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... já em 2011 havia quem fosse dizendo umas coisas, que passados estes anos, percebe-se que é a mais pura das verdades... 

 

 

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Carlos Lopes, apoiante de Bruno de Carvalho nas últimas eleições, aparentemente, foi apenas mais um dos iludidos pelo actual presidente do Sporting. 

 

Vejamos o seguinte link do dia 11 de Março de 2013 [antes das eleições].

"A Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto, presidida por Bruno Carvalho (candidato às eleições no Sporting), vai reabilitar e explorar o Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, depois de a autarquia ter avançado com um concurso público internacional de concessão para travar a degradação do espaço, fechado há décadas. (...)"

 

Agora vejamos o link do dia 9 de Julho de 2013 [depois das eleições].

"Ainda não é desta que o Pavilhão Carlos Lopes é reabilitado e passa a ter uso. A Câmara Municipal de Lisboa vota amanhã a exclusão da proposta apresentada pela Fundação Aragão Pinto, liderada por Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, que ganhara o concurso público internacional para a reabilitação e exploração do pavilhão. (...)"

 

 

Curiosamente, essa mesma Fundação Aragão Pinto, reforçou a sua parceria com o Sporting (que já vinha desde 2009), como podem constatar através deste link.

 

 

PS: Já agora, deixo através deste link, mais um caso curioso do passado pouco conhecido de Bruno de Carvalho. 

Enfim, muita coisa está por explicar, e não será admissível que não surja ninguém para "apertar" com ele!

 

 

 

 

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O triste espectáculo que assistimos no ano passado envolvendo Bruno de Carvalho no programa Prolongamento é demonstrativo da táctica deste: fomentar guerras contra um alvo bem identificado. Neste caso, o eterno rival Benfica. 

 

A forma como este ao ser confrontado com as suas habituais contradições se virava para as câmaras a mostrar papelinhos, sem ter a coragem de especificar questões do clube a que preside, demonstra na perfeição aquela que tem sido desde sempre a sua estratégia, que passa por meter o foco no "outro", e não apenas e somente em "nós", Sporting Clube de Portugal.

 

Pessoalmente, não admito que haja algum sportinguista que se ache mais anti-lampião do que eu.

Mas, quando passo pela rede-social facebook, chegando a ver gente que diz estar com Bruno de Carvalho pelo simples facto dos benfiquistas o odiarem, confesso que me deixa tanto triste como preocupado.

Naturalmente que Bruno de Carvalho é criticado, assim como nós também criticávamos João Vale e Azevedo, por exemplo.

 

Vivem do ódio pelo ódio, não lhes interessando questões internas do clube. Não lhes interessando reflectir, analisar, e debater questões pertinentes acerca desta actual administração do Sporting.

 

Como se isso não bastasse, Bruno de Carvalho para além do alvo externo, conseguiu um alvo interno: todo um passado do Sporting e aqueles que não estão com ele. Os agora denominados "croquettes que queriam era tacho", como eles costumam dizer.

 

Quem vai ganhando com estas tácticas é Bruno de Carvalho. De um empresário falhado, "saca" do clube para cima de 200.000€ por ano, enquanto que este parece ter caminho aberto para fazer o que quer, e ofender inclusive os sócios e a história do clube!

 

Pessoalmente, dentro das minhas reduzidíssimas possibilidades, tento contribuir para o contraditório aqui na net. E às vezes pergunto-me a mim mesmo: vale a pena?

 

Será que não "iremos" ter aquilo que merecemos, para depois sim, acordar para a vida e crescermos enquanto clube?

 

PS; Este artigo já estava na "gaveta" há já algum tempo. Entretanto, Azevedo de Carvalho propôs ao Diário de Noticias um artigo... para falar das contas do Benfica! Há alguma dúvida que este "homem" está "aflito" para garantir a reeleição?!

O Sporting merecia muito melhor... e é pena que muita gente não enxergue isso.

Actualmente, até me consigo rir da forma como João Gabriel ridicularizou Azevedo de Carvalho quando neste tweet ele termina dizendo isto: "Este tweet foi proposto por mim!"

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Confesso que cheguei a ter o jornalista Rui Santos em boa conta. Nem sempre estive de acordo com ele, como é óbvio.

Mas a sua suposta luta pela verdade-desportiva, faziam-me apreciar os comentários do jornalista, nomeadamente a sua posição concreta sobre o futebol.

 

Desde há uns tempos que já não o tenho ouvido tanto. Talvez tenha sido pela forma como parecia estar a querer "engatar" o Jorge Jesus naquela célebre entrevista em que lhe entregou o troféu de "treinador do ano". Enfim.

 

Mas, depois de assistir a este vídeo, confesso que vou mesmo deixar de acompanhar os seus comentários na SIC. 

 

Ele até pode achar que os anteriores presidentes foram todos "maus". Não ponho essa liberdade de pensamento em causa.

Pessoalmente, como já escrevi neste blog, acho que nem tudo foi mau, dentro das circunstâncias de cada tempo.

 

Não basta olhar para os números e para os resultados-desportivos.

É preciso ter em conta muitos factores. Por exemplo: a falta de projecto que havia em 1995, a construção do estádio e da academia, a tal falta de verdade-desportiva, etc.

 

Como eu já referi muitas vezes, esses presidentes, "bons" ou "maus", foram eleitos pelos sócios. Como tal, de uma forma directa ou indirecta, todos fomos culpados pelos maus resultados nos últimos anos.

 

Utilizar termos como "desminagem" fica mal a quem tem a responsabilidade de ter um programa só para si. E por arrasto, fica mal a quem tenta colar Bruno de Carvalho a essa "desminagem", quando há tantas, mas tantas coisas que têm ficado por explicar.

Coisas que um jornalista verdadeiramente imparcial e honesto, não as faria esquecer.

 

Eu, e mais "meia-dúzia" de bloggers, temos tentando não fazer esquecer muitas questões pertinentes. Mas, já se sabe, na prática, isto vale muito pouco (embora o senhor Carvalho tenha pesadelos connosco)...

 

Se assistirem ao vídeo, vão perceber que o Rui Santos continua a alimentar a dúvida, quando de momento está a decorrer uma audição. E depois afirma que se nada houver, este assunto tem que ser encerrado?! Depois de tantas insinuações a envolver a história do Sporting, vão lavar as mãos como Pilatos?

 

Sabem o que me parece? É que Bruno de Carvalho utilizou aquela campanha das novas tecnologias e da reforma pela verdade-desportiva numa jogada com fins políticos; que muito jeito pode dar à promoção do programa Tempo Extra!

 

Enfim, parafraseando Dias Ferreira neste vídeo: são caracóis, são caracolitos:

 

 

 

 

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Passatempo

29.09.16

Descubra as diferenças (e reflicta sobre elas):

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Foi a partir daqui que começaram as minhas divergências com Bruno de Carvalho. Pois não é admissível que um presidente tente enganar os seus associados tentando-os virar contra o então treinador, apenas por razões de ordem pessoal entre ambos.

 

Como a razão não estava do seu lado, naturalmente que teve que mandar alguém fazer o trabalho sujo. E durante a época José Eduardo fartou-se de espalhar veneno no jornal A Bola contra o então treinador em funções.

 

Depois sentiu a necessidade de processar sócios para tentar intimidar todos aqueles que o vinham a criticar!

 

Quando posteriormente vencemos a Taça de Portugal, a triste figura que Bruno de Carvalho protagonizou no relvado, abafou completamente os verdadeiros heróis dessa Taça: o treinador e os seus jogadores, que se uniram contra a tirania de um louco que ao longo da época fartou-se de disparar para dentro do próprio balneário!

 

Quem não se lembra do célebre texto no facebook a colocar em causa a dignidade e o profissionalismo dos jogadores, tentando-se pôr à margem da derrota?

 

O Marco Silva esteve excelente. Aguentou a pressão e levou a sua avante.

 

Agenda pessoal tem quem um histórico de empresas falidas, e que brevemente se prepara para aumentar o seu ordenado de 10.500€ para 20.000€, quando já no ano passado foi aumentado de 5000€ para 10.500€!

 

Na Assembleia-Geral em que pediu aos sócios para não o deixarem cair por razões pessoais e profissionais, em que apresentou um lucro de 19 milhões de euros... com dinheiro da doyen!

 

Tu sim, é que não és digno de fazer parte desta grande história com mais de 110 anos de glória em todas as vertentes!!!

 

 

 

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Para eu aqui afirmar que o projecto de Bruno de Carvalho foi e revelou-se uma grande MENTIRA, é necessário relembrar o que foi prometido, e o que posteriormente foi cumprido. 

Relembrar o que foi prometido na área da comunicação e da relação com os sócios, na área financeira, e na área do futebol.

 

Este meu trabalho está dividido em 3 partes, em artigos já por mim publicados. Cada uma das partes contém cada vertente, e basta clicar no link a verde mais abaixo:

 

- Comunicação e relação com os sócios

- Gestão financeira

- Gestão do futebol

 

 

Pode-se assim concluir, que Bruno de Carvalho, com um passado pouco ou nada conhecido, com um currículo muito, mas muito fraco; contou uma mentira para si próprio, e para todos os que gostam do Sporting.

 

Bruno de Carvalho alimentou-se da mentira e da falácia para chegar à sua cadeira de sonho. Tendo cometido o "pecado original", teria que continuar ao longo dos anos a alimentar-se da mentira e da falácia, tentando instalar no Sporting uma religião com regras muito próprias, em que ele é o Deus-Sol; numa tentativa de camuflar o seu "pecado". Ou seja, camuflar toda a sua hipocrisia e oportunismo.

 

E não há nada nem ninguém que se consiga basear na mentira. Pelo menos em sociedades e instituições civilizadas.

E creio que os sportinguistas vão muito a tempo de deixarem de compactuar com a mentira, com a falácia, com a hipocrisia, com o oportunismo, com a má-educação, com a demagogia, etc.

 

A não ser que se revejam no célebre "não me deixem cair". Declaração proferida por Bruno de Carvalho na Assembleia-Geral de Setembro de 2015.

 

E se não quisermos todos perceber que o Sporting nunca será livre e independente com o actual paradigma, no futuro, também não nos poderemos queixar. Por uma questão de uma verdadeira cultura de exigência e de orgulho próprio, isto não poderá continuar!

 

Porque o único projecto que Bruno de Carvalho tem para o Sporting, é o seu próprio projecto. E esse projecto passa por ir empurrando os problemas com a barriga, ou quanto muito... para os tribunais!

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Por mim, nos estatutos seria proibido o presidente ser remunerado, da mesma forma que ninguém podia ser presidente do clube e da SAD ao mesmo tempo.

Se alguém quiser ser presidente, que seja financeiramente-independente, e entregue a gerência da SAD a quem percebe de futebol.

Já seria um bom principio para termos alguém que defendesse de verdade o clube e tivesse a independência suficiente, nem que fosse para se demitir quando já se achasse a mais...

Agora com presidentes do clube e da SAD ao mesmo tempo e com remunerações de luxo, nunca teremos garantias do clube estar a ser defendido de verdade. Com Bruno de Carvalho temos um culto-de-personalidade, e só lhe interessa manter o emprego por mais 4 anos. Acho que é tão evidente, que só um cego não vê...

 

Naturalmente que um presidente da SAD teria que o ser a tempo inteiro e remunerado.

Mas tendo o Sporting (ainda) a maioria da SAD, com um presidente financeiramente-independente, este seria uma figura de "estado", digamos assim. Uma figura com legitimidade para tirar e pôr um determinado dirigente dentro de uma SAD, sem que pudesse interferir directamente na gestão do futebol e da SAD presidida pela pessoa por si escolhida.

 

Por exemplo: o presidente da República é o máximo representante do país, mas não é ele quem governa. Todavia, tem legitimidade para destituir um Primeiro-ministro. Quem governaria, neste caso, seria o presidente da SAD.

 

O presidente apenas teria que acautelar se os verdadeiros interesses do Sporting estariam a ser defendidos. E para que tivessemos essa "certeza", o presidente não podia ser remunerado nem lhe seria exigido que lá estivesse a tempo inteiro. Logo, teria que ser alguém financeiramente-independente, para que não houvesse o risco de termos candidatos oportunistas em tempos de crise (que é quando as massas estão mais vulneráveis para ouvir os chamados "banhas-da-cobra").

 

Vejamos a fórmula que nos levou ao título na época de 1999-2000: José Roquette não sendo um homem do futebol, preferiu entregar a SAD a alguém que tinha experiência na área, neste caso, a Luís Duque.

Não deixando José Roquette de ter sido importante noutros sectores, nomeadamente a nível estrutural e de representação do clube.

 

Em suma:

 

O presidente do clube teria que ter história a vários níveis: currículo, dinheiro, e uma dedicação a 100% sem querer nem poder receber nada em troca; e nunca podendo exercer a função de presidente da SAD. Presidente da SAD esse, que seria escolhido pelo presidente do clube, ou teria um maior peso na sua escolha, pois o Sporting Clube de Portugal embora detenha a maioria da SAD, não está naturalmente sozinho dentro da sociedade. 

 

O presidente da SAD seria um homem com passado no futebol, remunerado e a tempo inteiro, não deixando de ter o escrutínio de quem tem a maioria da SAD a que preside: o presidente do clube.

 

Isto não iria pôr em causa a democracia dentro do Sporting. Cada macaco no seu galho, e o presidente serve precisamente para administrar, e não tem que gerir de forma directa todos os sectores do clube. Tem é que saber rodear-se das pessoas certas para os lugares certos.

Se no final do mandato a equipa administrada pelo presidente do clube não estivesse a corresponder às espectativas, os sócios poderiam perfeitamente eleger outro presidente, naturalmente...

 

Escrevo este artigo, pois parece-me que apesar da criação da SAD, o Sporting não se soube suficientemente blindar contra pára-quedistas.

 

Ou alguém julga que um jovem desempregado que não se conhece o seu passado teria sequer hipóteses de ser candidato nestas circunstâncias? 

 

Basicamente, o Sporting precisa que hajam sportinguistas que apresentem as suas ideias e os seus projectos, estando o clube completamente blindado contra projectos pessoais através do Sporting.

 

Por um Sporting livre e independente!

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Na Assembleia-Geral de 27 de Setembro de 2015, Bruno Azevedo de Carvalho presenteou o país com um espectáculo que mais parecia Stand up comedy (ou terá sido mesmo?).

 

Para a história ficaram as seguintes declarações:

 

"Agora, não me deixem cair... Porque eu caio de facto! Porque aquilo que o vosso presidente fez, foi destruir por completo, qualquer possibilidade de trabalho em Portugal. E por causa do Sporting. E por defender o Sporting. E por lutar pelo Sporting... E o presidente do Sporting, é pai, tem duas filhas... tem que sustentar a sua familia... E aquilo que eu fiz foi pôr o Sporting em primeiro lugar..."

 

Pouco depois ainda disse isto:

 

"Vocês vêem, para mim falar até é fácil, nem preciso de discursos... podia de facto ser o tipo mais popular e mediático de Portugal, mas optei por ser o presidente do Sporting Clube de Portugal!"

 

E ainda isto:

 

"O Sporting acha que pode ter no clube pessoas não-remuneradas!... Acham que isto deve ser tudo por amor e carinho... As pessoas têm a sua vida... E passam muito tempo no Sporting... e ainda têm que ler baboseiras de pessoas que costumam estar nestas Assembleias-Gerais... Que este é isto, que este é aquilo!... Se vocês querem melhorar o Sporting, não peçam às pessoas para vir cá trabalhar de borla. Isso não existe!"

 

 

Declarações que visavam justificar o seu aumento de ordenado de 5000€ para 10.500€ por mês. Por um lado fez-se de coitadinho, apelando aos sócios para que tivessem pena dele; por outro afirmou que podia ser o tipo mais popular e mediático de Portugal.

Isto, e é importante tomar nota, na Assembleia-Geral em que apresentou um lucro de 19 milhões de euros, quando posteriormente perdemos com a doyen em tribunal. Enfim, uma jogada de mestre!

 

Seria interessante perceber de onde veio Bruno de Carvalho. Por onde andou ele? O que fez? Que currículo possui?

Do pouco que se sabe, é que faliu meia-dúzia de projectos de pseudo-empresas.

 

Ao fazer umas pesquisas, encontrei aquela que provavelmente foi a última empresa de Bruno de Carvalho. A Soluções Atelier, que contava com um capital social de 5000€!!!

Como devem estar lembrados da famosa carrinha que está bloqueada no estacionamento de Alvalade por falta de pagamento.

De facto, um gestor de topo!

 

Agora que chegou à sua cadeira de sonho, aufere anualmente 224 mil euros, com direito a... retroativos. E nós, e nós a sermos tratados como "carneiros"!

 

Que mais será preciso para que de uma vez por todas percebamos que Bruno de Carvalho gere o clube numa lógica de se reeleger, e não para servir o clube?

 

Será que na próxima Assembleia-Geral haverá de novo um aumento de ordenado? Consta que sim.

Mas quando não há vergonha...

 

A frase "o Sporting é nosso", nunca fez hoje tanto sentido.

 

 

 

 

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Estas declarações do antigo presidente leonino foram oportunamente aproveitadas pela facção que apoia cegamente Bruno de Carvalho, para, como já é habitue, denegrir um antigo presidente e generalizar sobre todo um passado (basta ler os comentários nesse vídeo).

 

Pessoalmente, até aceito que não se concorde com a parte em que Soares Franco afirma que Mário Moniz Pereira não foi uma figura "decisiva" na história do Sporting, e foi simplesmente uma figura "ímpar". Embora até concorde com Filipe Soares Franco.

 

Mário Moniz Pereira foi uma figura ímpar, como José Roquette (fundador), Francisco Stromp, os Violinos, Carlos Lopes, etc etc; o foram.

Em cada período de uma história centenária, muitos foram "ímpares" à sua maneira, e, de certa forma, decisivos em cada circunstância da história do clube.

 

O que talvez tenha sido desnecessário, foi o ter afirmado que aquilo que os adeptos verdadeiramente gostam, é de futebol.

Embora, na prática, saibamos que é de facto o futebol quem "mexe".

E "mexe" de tal forma, que só o futebol é capaz de eleger ou contestar presidentes... 

 

Mas, de um modo geral, acho que não se justificou as ofensas ao antigo presidente por parte de alguns blogs.

Aliás, nada justifica a ofensa. Mas enfim, são modos de estar...

 

Mas o que esses "malcriados" não perceberam, é que tal como especifiquei num artigo após a conquista do título por parte do Benfica (intitulado de A cereja em cima do bolo), é que para festejar um 2º lugar que nos deveria envergonhar após tudo o que se disse e que se fez (algo que ia contra a cultura de fair-play de Mário Moniz Pereira), apareceram lá "todos" para receber a equipa em clima de festa.

E quando foi para prestar uma última homenagem a Mário Moniz Pereira em Alvalade? Pois, apareceram lá meia-dúzia de "envergonhados".

 

Ou seja: criticaram Filipe Soares Franco pelas suas declarações, mas na prática, acabaram por lhe dar razão.

 

Eu sei que Mário Moniz Pereira não merecia ser envolvido nestas hipocrisias, e talvez fosse melhor ignorar. Nada disse na altura porque penso que o timing não era o mais correcto.

Mas, parafraseando Jorge Jesus, tinha uma amêndoa entalada na garganta.

 

E estes pormenores sim, é que "mexem" verdadeiramente comigo.

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